segunda-feira, outubro 04, 2010

Petday - dia 4 de outubro

Hoje é o dia Mundial dos Animais e o Blog Boutique de Luxo da Juliana Octavini lançou a campanha pelo Twitter para homenagear os pets que amamos. A campanha consistia em trocar o avantar do Twitter, colocando uma foto do seu pet. E como eu não tenho twitter e adorooooo animais, tive que postar alguma coisa.


Essa foto acima, foi da minha primeira poodle Ianka, que eu ganhei de presente de aniversário da minha avó (foi o último presente de aniversário que a minha avó me deu, ganhei Ianka em setembro de 1998 e quando foi em julho de 1999 minha avó faleceu). Nossa, como eu amava essa poodle, minha filhinha, foi amor a primeira vista, quando eu olhei, me apaixonei, a única fêmea da ninhada, e minha mãe querendo que eu pegasse o irmão dela um poodle caramelo do olhinho verde mas, eu preferi a minha poodle linda com um olhinho preto, a coisa mais linda. Ela adorava brincar, sabia o nome de todos os seus brinquedos e morria de ciúmes do meu pai e só faltava falar, ela ia para todo canto que a gente ia.



Um dia ela amanheceu doente, levamos ela ao médico veterinário, ela passou a manhã internada, e de tarde ela recebeu alta, a noite ela piorou, e a levamos ao veterinário 24 horas, que pensávamos que tivesse uma certa estrutura mas, não. Ela teve que ficar internada e os veterinários falaram que iriam fazer de manhã logo cedo uma ultrassom e um exame de sangue. No outro dia ligamos para perguntar como ela estava, e falaram que ela estava bem e que só iriam fazer os exames de 12 horas, estávamos nos arrumando para ir pegar ela e ficar com ela até a hora do exame, e ligaram para aqui em casa falando que a gente fosse lá porque ela teria piorado. Quando chegamos lá, ela havia morrido, lembro até hoje, quando eu entrei no consultório, ela estava deitada, ela morreu com o olhinho aberto, nossa, choramos tanto, e até hoje eu guardo todas as coisinhas dela, não consegui me desfazer de nada, brinquedos, roupinhas, cama, primeira coleira (bem pequenininha), tudo dela eu guardei.

Então, minha tia e minha prima, nos deram uma outra poodle, que dessa fez, a mãe foi a minha irmã, e eu sou a tia, e minha mãe vovó Darci. Meu pai, ainda estava tão triste com a morte de Ianka, que não queria nem pegar belinha no braço. Depois de alguns dias, ele foi fazer um curso de um mês em Israel. E quando voltou, belinha fez uma festa tão grande para ele, que ele não resistiu a essa bolinha de pêlos trelosa. Hoje, pense na festa, quando ele chega do trabalho, e quando ele vai viajar (quando ela percebe que ele está arrumando a mala, fica logo triste), e o ciúme que ela tem dele (ninguém pode tocar nele).



Que coisa tão fofinha, trelosa até dizer basta, essa passou na fila de trela umas dez vezes, sapato (perdemos as contas de quantos ela roeu), batom, caneta, papel (até a conta de luz ela rasgou), a casa às vezes parece que passou um furação de manhã (quando ela inventa de pegar jornal e rasgar), quando ela inventa de brincar com a terra dos vasos de plantas. E quando ela acorda, vai falar com todo mundo, é uma alegria só, impossível não rir logo de manhã com aquela coisa fofinha abanando o rabinho.É tanta trela.



Amamos muito a belinha (poodle fofinho, lindo), minha irmã é mamãe Vanessa, eu sou Tia Renata, Meu noivo é Tio Cesar, Minha mãe é Vovó Darci e Meu pai é Vovô Jair.

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